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Hugo Motta: segredos à tona
Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, enfrenta um escrutínio crescente devido a segredos do seu passado e da sua família que voltam à superfície. Eleito em fevereiro com 444 votos, o deputado do Republicanos-PB, de 35 anos, é alvo de investigações que ligam a sua influência política a supostas irregularidades. A Operação Outside, deflagrada pela Polícia Federal a 3 de abril, investiga desvios de mais de 6 milhões de reais em contratos de obras em Patos, Paraíba, município governado pelo seu pai, Nabor Wanderley. Apesar de não ser formalmente investigado, mensagens obtidas pela PF sugerem que Motta teria usado emendas parlamentares para beneficiar empresas, com uma servidora a atuar como “ponte” entre ele e um empresário.O historial familiar também pesa. A mãe de Motta foi presa por corrupção em 2006, e o avô afastado da prefeitura de Patos em 2016. Posts no X e vídeos no YouTube, como o do canal NBM, têm destacado estas ligações, amplificando a polémica. Motta, que já foi aliado de Eduardo Cunha na CPI da Petrobras, rejeita as acusações e diz que “não se pronuncia sobre especulações”. Enquanto pressiona por temas como a anistia do 8 de janeiro, o seu silêncio sobre estas denúncias levanta questões: o que mais esconde o jovem líder da Câmara?.

Guerra Comercial: China vs. EUA
A tensão comercial entre China e Estados Unidos atingiu um novo patamar com a imposição de tarifas que chegam a 145%, desencadeando uma guerra econômica que ameaça desestabilizar mercados globais. Este conflito, marcado por retaliações mútuas, reflete disputas de longa data sobre comércio, tecnologia e influência geopolítica. À medida que as duas maiores economias do mundo intensificam suas medidas protecionistas, as consequências reverberam em cadeias de suprimentos, preços ao consumidor e na confiança dos investidores.O estopim mais recente foi a decisão dos Estados Unidos de aplicar tarifas elevadas sobre uma ampla gama de produtos chineses, incluindo eletrônicos, veículos elétricos, painéis solares e aço. As taxas, que variam de 50% a 145%, visam reduzir o déficit comercial americano e combater o que Washington chama de práticas desleais, como subsídios estatais e roubo de propriedade intelectual. Em resposta, a China retaliou rapidamente, impondo tarifas equivalentes sobre bens americanos, como produtos agrícolas, automóveis e produtos químicos. Soja, carne suína e uísque estão entre os alvos principais, atingindo diretamente regiões agrícolas dos EUA que dependem das exportações.Esse embate não é novo, mas sua escalada atual marca um retrocesso em relação a esforços anteriores de distensão. Durante a primeira administração Trump, tarifas já haviam sido usadas como arma comercial, resultando em negociações que culminaram no acordo comercial de Fase Um em 2020. No entanto, as tensões reacenderam devido a disputas sobre o cumprimento desse acordo e a crescente competição em setores estratégicos, como semicondutores e inteligência artificial. A China intensificou esforços para alcançar autossuficiência tecnológica, enquanto os EUA reforçam restrições à exportação de chips avançados, ampliando o conflito para além do comércio tradicional.Os impactos econômicos são imediatos e amplos. Nos Estados Unidos, as tarifas elevam os custos de bens importados, pressionando a inflação, que já ronda 3,5%. Consumidores enfrentam preços mais altos para eletrônicos e veículos, enquanto indústrias que dependem de componentes chineses, como a automotiva, relatam gargalos na produção. Na China, as tarifas americanas ameaçam exportadores, especialmente pequenas e médias empresas, que enfrentam margens reduzidas. O governo chinês respondeu com estímulos fiscais para mitigar o impacto, mas a desaceleração econômica do país, agravada por um mercado imobiliário em crise, limita suas opções.Globalmente, a guerra comercial fragmenta cadeias de suprimentos. Países como Vietnã, México e Índia têm atraído investimentos de empresas que buscam alternativas à China, mas a transição é lenta e custosa. O Fundo Monetário Internacional alerta que a escalada pode reduzir o crescimento global em 0,5% até 2026, com economias emergentes sofrendo os maiores impactos devido à volatilidade nos preços de commodities. O transporte marítimo também enfrenta pressão, com custos de frete subindo devido a incertezas comerciais.Politicamente, a guerra comercial reflete cálculos internos. Nos EUA, as tarifas são vistas como uma ferramenta para conquistar apoio em regiões industriais antes das eleições legislativas de 2026. A retórica anti-China une republicanos e democratas, embora empresas americanas, como varejistas e fabricantes, alertem sobre danos aos negócios. Na China, o governo usa o conflito para reforçar o nacionalismo, apresentando as tarifas como um ataque à soberania. Contudo, Pequim enfrenta pressão interna para proteger empregos e evitar turbulências econômicas.Apesar da retórica beligerante, há sinais de possíveis negociações. Ambos os lados expressaram interesse em diálogos de alto nível para evitar uma espiral de retaliações. No entanto, as demandas são complexas: os EUA exigem reformas estruturais na economia chinesa, enquanto a China busca o fim das restrições tecnológicas. Sem concessões mútuas, o risco de uma guerra comercial prolongada aumenta, com poucos ganhadores.O futuro permanece incerto. Enquanto as tarifas impulsionam a inflação e desaceleram o comércio, elas também forçam uma reconfiguração das relações econômicas globais. Para os consumidores, o custo imediato é claro: preços mais altos e menos opções. Para as duas nações, o desafio é encontrar um equilíbrio entre competição e cooperação, antes que o conflito cause danos irreversíveis.

Trabalhadores manifestam-se em Bruxelas
Trabalhadores europeus dos serviços de limpeza, segurança e restauração estão a protestar em Bruxelas para exigir que o mercado de contratos públicos de 2 biliões de euros (14% do PIB da UE) financie boas condições de trabalho e objetivos ambientais.

Ucrânia: Zelensky pede ajuda internacional
Na reunião com os líderes das principais empresas de Defesa do mundo, o presidente ucraniano abordou a implementação de projetos destinados a reforçar a rede elétrica e infraestruturas essencias do país, sublinhando a importância do apoio dos Estados Unidos durante o inverno.

Ucrânia: Zelensky pede ajuda internacional
Na reunião com os líderes das principais empresas de Defesa do mundo, o presidente ucraniano abordou a implementação de projetos destinados a reforçar a rede elétrica e infraestruturas essencias do país, sublinhando a importância do apoio dos Estados Unidos durante o inverno.

Israel-Líbano-UE: Uma vaga de refugiados?
A ONU alerta para a crescente catástrofe humanitária no Médio Oriente, após a entrada de tropas iseraelitas no Líbano por terra. O representante da Agência da ONU para os Refugiados no Líbano, Ivo Freijsen, diz que Europa poderá ser vista como refúgio, numa entrevista à Euronews.

Israel-Líbano-UE: Uma vaga de refugiados?
A ONU alerta para a crescente catástrofe humanitária no Médio Oriente, após a entrada de tropas iseraelitas no Líbano por terra. O representante da Agência da ONU para os Refugiados no Líbano, Ivo Freijsen, diz que Europa poderá ser vista como refúgio, numa entrevista à Euronews.

Exposição: "Ah, Amália - Living Experience"
Com oito salas interativas, a exposição conta com videomapping 360º, realidade virtual e até um holograma em escala real da artista que colocou o fado nas bocas do mundo.

Crise: Futuro de uma fábrica Audi?
A fábrica da Audi em Bruxelas está a montar um SUV elétrico de 80.000 euros, que é demasiado caro para os europeus. Depois de 2025, a produção será deslocalizada, provavelmente para o México.

Ucrânia: A questão da defesa antimíssil
Se a defesa antimíssil foi possível para Israel contra o Estado terrorista do Irão, a defesa antimíssil também deve ser possível para a Ucrânia contra o Estado terrorista da Rússia!Ao tomar posse na terça-feira, Rutte prometeu ajudar a reforçar o apoio ocidental à Ucrânia, que tem lutado contra a invasão em grande escala da Rússia desde fevereiro de 2022.

UE: Tarifas sobre os automóveis eléctricos da China
Os produtores chineses de veículos elétricos serão em breve sujeitos a tarifas elevadas antes de venderem os seus produtos topo de gama no mercado da UE.

UE: Eleições Austríacas abalam o Establishment
Analisamos a recente sondagem austríaca que deu a vitória ao Partido da Liberdade, de extrema-direita, e explicamos porque é que a bandeira da União Europeia voltou a voar nas instituições europeias.

UE: Eleições Austríacas abalam o Establishment
Analisamos a recente sondagem austríaca que deu a vitória ao Partido da Liberdade, de extrema-direita, e explicamos porque é que a bandeira da União Europeia voltou a voar nas instituições europeias.

Ucrânia: Recrutadores procuram em Kiev
Todos os homens ucranianos com idades compreendidas entre os 25 e os 60 anos podem ser recrutados e os homens com idades compreendidas entre os 18 e os 60 anos não podem sair do país.

A Polónia e o perigo dos requerentes de asilo
O primeiro-ministro Donald Tusk apresentará o novo pacto polaco sobre migração numa próxima reunião do governo

Alemanha: Luta contra os migrantes económicos
A indústria alemã está preocupada com o facto de os controlos fronteiriços provocarem atrasos e custos mais elevados e apela a várias medidas - apesar de todos compreenderem que estes controlos são urgentemente necessários para afastar os requerentes de asilo não autorizados e os migrantes económicos parasitas!

Robô dirige a Orquestra Sinfónica de Dresden
A Orquestra Sinfónica de Dresden decidiu festejar um quarto de século com um espetáculo dirigido por três braços robóticos.

SIM à UE: Não à influência russa na Geórgia
Numa entrevista detalhada à Euronews, o primeiro-ministro da Geórgia, Irakli Kobakhidze, enfatiza que as próximas eleições são cruciais para a integração na UE e o distanciamento da influência russa, em meio ao crescimento económico e à polarização política.

Europa: Acrobacia debaixo de uma ponte
A equipa acrobática Czech Flying Bulls fez recentemente história na aviação ao completar o primeiro loop invertido do mundo sob o viaduto Mala Rijeka no Montenegro, a ponte ferroviária mais alta da Europa.

Esther Horvath e as alterações climáticas
As fotografias de Esther Horvath foram tiradas numa comunidade de investigação no Ártico que se diz ser o epicentro do aquecimento global.

Tempo: Jovens europeus e seus pais
Os jovens adultos dos países do sul da Europa e de Leste tendem a ficar mais tempo com os pais, segundo dados da OCDE e do Eurostat.